• #AlguemAcreditouEmMim - Luiz

    Minha mãe me deu a vida, mas não cuidou de mim. Ela me abandonou e fui morar em um orfanato em Araucária (PR). Fiquei lá até os 16 anos...

  • #AlguemAcreditouEmMim - Daiane

    Quando eu tinha uns 12 anos, comecei a me vestir, a me sentir como um menino. Aos poucos, comecei a conviver com meninos, agia como menino e ficava com garotas, até que entre os 13,14 anos assumi aos meus pais que eu era lésbica...

  • #AlguemAcreditouEmMim - Thabata

    Thabatta Roberta desde a infância demonstrava não gostar de meninos, na adolescência tinha vergonha de ser mulher...

  • #AlguemAcreditouEmMim - Wallace

    Aos 25 anos de idade, Wallace Hora é componente do grupo Força Jovem Universal e se declara uma pessoa feliz por viver de forma digna, por estar reintegrado à sociedade...

  • #AlguemAcreditouEmMim - Sidnei

    Sidnei tinha 12 anos. Era um dos quatro irmãos, o segundo mais velho...

Segunda Opção Tv Universal no Blog via Youtube ao vivo

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1º Passo: Acesse o link da Tv Universal no Youtube. Procure por Compartilhar, depois Incorporar, copie o código.

2º Passo: Vá no painel de administração do seu blog, depois em Layout, logo em seguida escolha o local e clique em Adicionar um Gadget. Na janela que abrir, procure por HTML/JavaScript, e quando abrir, cole o código.  Lembrando que Height é a altura e Width é a largura para ajustar de acordo com o tema do seu blog. Depois Salve. Pronto!


Se preferir baixar o código, então é só clicar na imagem abaixo. 


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Como colocar Tv Universal no Blog

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1º Passo: Copie o cole o código abaixo no local deseja do seu blog.

2º Passo: No meu blog, a Tv Universal só toca se a pessoa apertar play, eu particularmente acho chato ficar play automático, porque toda vez que pessoa troca da página, entra toda hora. Então digite "ctrl+f" e procure pela palavra: autoplay e logo após ela, onde estiver "false", apague e digite "true", mas só se quiser que a Tv Universal comece a tocar automático.

3º Passo: Para que caiba em seu blog, você deve procurar usando mais uma vez  "ctrl+f", e procurar no código por height (altura) e width (largura) que está logo na primeira linha do código, e mudar conforme as dimensões do seu tema do blog. No caso do meu blog ficou: height: 200px; width: 300px


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#AlguemAcreditouEmMim - Davide

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Antes de conhecer a Deus na Universal, a minha vida era destruída. Com 12 anos, comecei a descobrir em mim coisas que não eram normais para uma criança. Eu era triste, chorava muito e sem motivo. Na escola, tinha sempre um sorriso, porém, quando estava só, as lágrimas corriam no meu rosto. Então, comecei a ouvir música pesada, black metal, era esse tipo de música me “tranquilizava” nos momentos de solidão. Passado algum tempo, descobri que essas músicas tinham uma forte ligação com o satanismo, assim sendo, decidi por mim mesmo ser um seguidor de Satanás.
Crescia com esse tipo de pensamento, a cada dia, na minha mente aumentava as ideias ligadas ao satanismo. Meus cabelos eram compridos e eu me vestia sempre de preto. Tinha poucos amigos iguais a mim e decidi escrever músicas que falavam contra as igrejas. Quando eu cantava, a minha voz parecia a de um espírito maligno. Eu cortava as minhas mãos para ver escorrer o sangue, depois bebia o meu próprio sangue e passava também nos olhos e na medalha satânica que carregava no peito. Ficava totalmente transformado.
Eu fumava e bebia muito com meus amigos. A minha família estava sendo destruída por minha causa, minha mãe sofria muito. Foi aí que minha mãe decidiu lutar por mim na Universal, pois ela não aceitava aquela situação e se revoltou contra o mal que agia em mim. Lembro-me que dizia para ela: “Ninguém vai me mudar, assim eu sou, assim serei pra sempre!”. Mas dentro dela havia uma certeza de que eu iria mudar e me converter.
Depois de muita perseverança e de se lançar na Fogueira Santa de Israel, minha mãe obteve a resposta, e eu mudei! Meus pensamentos foram mudando e comecei a abandonar aquela vida de trevas. Hoje sou uma nova pessoa, fui liberto dos vícios, das más companhias, da atração pelo mal, da depressão, da tristeza e do satanismo. A minha mente e minhas atitudes mudaram completamente, e a minha família hoje é uma bênção!
Davide

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#AlguemAcreditouEmMim - Amanda

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Até os 7 anos fui uma criança normal, porém, a partir daí quis ser diferente. Aos 9 anos, tingi meus cabelos de loiro (naquela época isso não era comum, eu era uma das poucas crianças assim). Tudo começou muito cedo, aos 11 anos comecei a sair para festas, baladas em bairros próximos e a ter más amizades. Comecei a usar piercing e minha aparência já transmitia rebeldia. Vivi em meio às drogas, bebidas e prostituição, porém, tinha medo de me envolver. Mas os problemas dentro de casa aumentavam, então comecei a fazer tudo aquilo que eu sentia nojo.
Tinha o sonho de ser modelo, e isso se concretizou. Conforme crescia naquela bagunça, cada vez eu ficava pior, coloquei mais piercings e comecei a pintar meu cabelo de diversas cores. Tirava fotos polêmicas e postava na internet, e assim comecei a ficar conhecida, muitas pessoas se espelhavam em mim, no meu estilo, no meu jeito. Minha carreira estava andando, desfiles, fotos, trabalhos internacionais, reconhecimento, fãs. Era rodeada de pessoas, até sorria, mas aquele vazio permanecia dentro de mim.
Sofri bullying durante 3 anos e isso me fez ter ódio das pessoas, eu já não era a mesma, já não ligava para mais nada. Aos 15 anos, comecei a frequentar lugares do centro de São Paulo, como encontros homossexuais no Ibirapuera, Augusta, Paulista, boates, sempre acompanhada de amizades “pesadas”. Amigos que pegavam as folhas da Bíblia para consumir maconha, bebiam à noite toda, cheiravam cocaína e ficavam xingando e blasfemando contra Deus, e eu, mesmo em meio aquela bagunça sentia um incômodo, por várias vezes chegava a pensar: “O que estou fazendo aqui? Por que estou fazendo isso”, pois eu acreditava em Deus e sabia que aquilo não era pra mim, porém quanto mais eu tentava, mais eu me afundava.
Fugi de casa, comecei a fumar e a beber todos os finais de semana, saía na sexta e só voltava no domingo ou na segunda. Envolvi-me com mulheres, achava que havia nascido assim, por ter tido experiência sexual com uma colega na infância. Falava palavrões, gírias, ouvia vozes, via vultos e encostos que vinham me sufocar durante a noite, já chamei até a polícia por pensar que tinha alguém invadindo minha casa.
Na vida sentimental não dava certo com ninguém, embora popular, não conseguia me realizar. Brigava com meus pais, nada dava certo, já estive à beira da morte diversas vezes. Já havia vivido tudo isso, e não aguentava mais aquela angústia e sofrimento.
Estava doente, tinha sopro no coração - os médicos disseram que eu não passaria dos 15 anos -, gastrite, praticamente não me alimentava direito há 1 mês, devido às dores. Já não dormia mais, porque tinha um vulto preto que me sufocava todas as noites, ficava acordada com medo, e durante o dia eu dormia.
Minha vida já não tinha mais sentido, uma voz me dizia que não tinha mais jeito, a vida financeira da minha família estava arruinada, ninguém acreditava em mim, eu não via ajuda, estava desesperada! Até que minha mãe, sem falar comigo, me mudou de escola, já que nessa escola eu quase fui enviada para a Vara da Infância e da Juventude, e me colocou numa escola do bairro, perto de casa e na frente da Universal, a princípio recusei, mas não vi outra saída e fui. Assim que cheguei sabia que seria rejeitada, e me surpreendi quando uns jovens vieram conversar comigo, fizemos amizades e eles me chamaram para o Força Jovem Universal. Começaram a contar como eles eram e aquilo me interessou, mas eu tinha medo do que meus amigos iriam pensar, como eu poderia chegar na igreja com aquela aparência? Todos iam me julgar! Resisti quase um mês, até que, no dia 17 de abril de 2011, eu fui.
Assim que pisei os pés na Universal, vi uma diferença. Todos me abraçaram, cuidaram de mim, eu não entendia muito o que eles falavam, mas eu queria estar perto, mudar de vida! E assim fui frequentando e vendo a diferença dia após dia... Conforme Deus foi transformando o meu interior, o meu exterior foi mudando, então, piercings, cabelos coloridos, vício no cigarro, bebida, ser bissexual, aquilo já não fazia mais sentido, renunciei TUDO! E Deus me honrou, entrei para o projeto VPR, comecei a passar minhas experiências para os jovens e ajudá-los, assim como eles me ajudaram. Cresceu um desejo dentro de mim de ganhar almas, de ajudar os sofridos e passar aquela felicidade, aquela paz que recebi.
Tinha o desejo de ser obreira e, depois de muitas lutas, Deus me ungiu para fazer a Obra dEle, e a cada dia cresce mais esse amor pelas pessoas. Hoje sou do FJU, alguém acreditou em mim e eu acredito nos jovens, sou completamente realizada espiritualmente, pois recebi o Espírito Santo, tenho um emprego abençoado, tenho paz em casa e o melhor de tudo: tenho a certeza da minha Salvação!
Amanda Kislley

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Clipe - Junto e Misturado

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Clipe - Bom é ser da Fju

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Clipe - Me Transformou

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#AlguemAcreditouEmMim - Hector Luan

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Meu nome é Hector Luan, tenho 25 anos. Nasci em um lar conturbado, meus pais eram viciados na bebida e cigarro, e quando eu tinha 7 anos de idade, uma pessoa evangelizou minha mãe para ir à Universal no Pará. Ela começou a frequentar e em seguida nós fomos. Após um ano, minha irmã de 19 anos cometeu o suicídio, e após 4 meses, minha mãe faleceu, segundo o diagnóstico, de diabetes.
Meu pai nos espancava diariamente, tinha amantes, ficava dias fora de casa, um lar totalmente destruído. Uma voz me falava constantemente para que eu fizesse uso das coisas da minha irmã (roupas, acessórios, maquiagem etc.), após a sua morte. Depois de um mês, meu pai colocou uma de suas amantes para morar conosco, eles faziam festas e traziam parentes dela para dentro de casa. Certa madrugada, um dos irmãos dela tentou abusar de mim, assim como também o meu vizinho várias vezes também tentou até os meus 10 anos.
Aos 14 anos, fui morar com meus padrinhos e assumi uma forma feminina, pois eles me aceitaram do jeito que eu queria ser. Me tornei Sabrina e exigia o reconhecimento das pessoas. Meu pai não me aceitou e queria me bater no meio da rua. Ainda no Pará, comecei a vender meu próprio corpo, e já tinha corpo de mulher.
Vim para São Paulo, aos 17 anos, com intuito de ganhar dinheiro vendendo meu corpo. Total enganação, até ganhei muito dinheiro dos 17 aos 20 anos, porém dentro de mim havia um vazio que nem bebida, homens, mulheres ou todo o dinheiro que ganhava me satisfazia, tanto que, quando chegava à noite, me trancava no meu apartamento, me drogava e bebia, chorando sozinho, sem amigos, parentes ou qualquer tipo de carinho. No outro dia acordava sem dinheiro e ainda vazio, e aquela vida continuava todos os dias. Muitas vezes quando não conseguia bebida, eu tomava álcool de posto.
Na cidade de Campinas-SP, conheci o crack, ali foi o meu fundo de poço, perdi minha “beleza” (a qual usava para fazer os programas), e minha saúde, cheguei a pesar 59kg, já não era tão requisitado como antes, e tentei o suicídio por várias vezes. Em uma festa rave bebi muito e fui internado em coma alcoólico. Tentei me matar pulando de um viaduto, foi quando dois moradores de rua tentaram me pegar a força, pensando que eu era uma mulher, e me impediram de me matar, depois fomos fumar crack juntos. Morei debaixo de uma ponte, ali arrumei um namorado, também mendigo.
Numa noite, depois de tanto me drogar, vi um vulto que me perturbava, já estava há 15 dias sem dormir e comer, quase sofri um acidente no 3° andar de uma construção abandonada. Naquele momento joguei a droga fora e olhei para o céu, nessa noite estrelada me lembrei de Deus, e orei: “Se o Senhor mudar a minha vida, eu largo tudo e vou procurar o melhor”.
Depois de uma semana, apareceu um senhor nessa construção, eu estava bêbado e drogado junto com meu ex-namorado e um amigo dele, e esse senhor me viu e disse que eu era “a única sincera”, e me perguntou se eu queria mudar de vida, eu disse: “Não sei como, mas eu quero, e se eu tiver essa chance, vou agarrar com unhas e dentes”.
No sábado, ele nos trouxe para Diadema-SP, vi a Universal do bairro 7 de Setembro, e eu disse: “ali eu não entro!!”. No domingo, às 15h, eu estava lá dentro, como Sabrina, na primeira cadeira. Voltei na segunda e na terça-feira, me libertei de tudo, todos na igreja se assustaram ao saber na quarta-feira, quando voltei já como Hector, que a Sabrina que chegou no domingo, na verdade era o Hector. Depois desse dia, nunca mais voltei à vida errada. Larguei as drogas, me libertei da homossexualidade, prostituição, depressão, desejo de morrer, e o vazio que sentia foi preenchido pelo Espírito Santo, que me transformou por completo e me tornou um novo homem, 100% feliz.
Hector Luan

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#AlguemAcreditouEmMim - Andressa Caio

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Andressa Caio nasceu em um lar destruído e sem a presença ativa do pai, por conta disso, foi uma criança e, consequentemente, uma adolescente muito problemática. Aos 15 anos, ingressou no mundo dos vícios, fumava cigarro, maconha; usava cocaína, mesclado e todos os dias bebia muito, tornando-se assim uma dependente química.
Por 4 vezes foi internada no hospital com indícios de loucura, sem consciência e com início de overdose. Após pouco tempo, entrou para o mundo da homossexualidade, pois, segundo Andressa, seus relacionamentos com homens não tinham sucesso, então optou por conhecer mulheres. A partir daí, os problemas só aumentaram, passou a ter depressão, angústia, vivia sem paz interior, enxergava vultos e tinha pensamentos de suicídio. Neste mesmo período de sua vida, foi expulsa de casa e rejeitada por toda a família. Passou a sentir muito ódio das pessoas e planejou acabar com a vida de uma das mulheres com quem se relacionava.
Mas foi neste momento, no fundo do poço, que conheceu o trabalho da Universal. Recebeu a ajuda dos obreiros, pastores e do Força Jovem Universal, que acreditaram nela e não deixaram de ajudá-la em nenhum momento. Hoje, após receber o Espírito Santo em sua vida, Andressa está totalmente transformada. Não tem mais nenhum vício, se libertou da angústia, tristeza, desejo de morrer e da homossexualidade. É uma filha presente em casa vive em paz consigo e com as pessoas ao seu redor, é uma nova mulher em todos os aspectos de sua vida.

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#AlguemAcreditouEmMim - Jude Melo

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Desde criança, Jude Melo sofria com uma angústia.
Isolada e sem muitos amigos, tentou o suicídio pela primeira vez aos 9 anos de idade, após a separação dos pais. O tempo passou e ela conheceu o mundo da fama. Começou na carreira de modelo e, tempos depois, passou a ser dançarina de uma banda.
Aos 14 anos, por haver perdido o ano letivo, a mãe a proibiu de continuar dançando profissionalmente, o que provocou ainda mais revolta na adolescente. Nessa época, tentou o suicídio pela segunda vez.
Jude continuou dançando, até ser convidada para fazer parte de um grupo que fazia turnês em todo o País. A partir daí a garota sonhadora teve contato com drogas, passando a fazer parte de festas e orgias.
Mesmo em meio a tanta euforia e aparente alegria, Jude tornou-se depressiva, o que a fez tentar, pela terceira vez, dar cabo da própria vida.
O brilho da fama já não mais a satisfazia. Ao final de cada apresentação, a sensação de vazio aumentava. Sentia que faltava algo. Apesar de viver cercada por colegas de profissão, sentia-se sozinha, esquecida, usada.
Durante uma temporada de apresentações no Ceará, Jude conheceu um rapaz por quem se apaixonou perdidamente. Parecia que nas mãos daquele homem estava a solução para todos os problemas dela. Enfim, a felicidade batia à sua porta. O surpreendente é que mesmo acreditando ser aquele jovem o amor de sua vida, ela o agredia física e psicologicamente. Em pouquíssimo tempo o romance chegou ao fim.
Ainda em sua temporada em Fortaleza, a jovem relata que durante as apresentações era tomada por uma ira inexplicável, que a fazia agredir com frequência outras dançarinas que dividiam o palco com ela. Jude costumava empurrá-las para que sofressem algum dano e ficassem fora das apresentações. Queria “brilhar” sozinha.
Num certo dia, o qual deveria ser como qualquer outro, a jovem amanheceu mais infeliz do que de costume. Passou o dia inteiro trancada em seu quarto, chorando e pensando mais uma vez em tirar a própria vida. Lembrou que havia algumas pessoas que subiam num monte próximo ao edifício onde morava e lá faziam orações. Pensou imediatamente: “Se aquelas pessoas que sobem ali buscam um Deus vivo, Ele vai me livrar. Se não, hoje eu acabo com a minha vida”.
Ela saiu de casa com essa determinação e logo foi abordada por uma senhora que lhe deu uma mensagem, fazendo-a retornar para casa e passar o restante do dia refletindo.
Por ver a filha se destruindo sem que pudesse fazer nada para mudar a situação, a mãe e a irmã de Jude passaram a lutar pela filha na Universal. Começava ali uma difícil batalha pela libertação espiritual de toda a família. Todos foram envolvidos pelo Espírito Santo em um breve espaço de tempo. Fazer com que as pessoas percebessem a mudança que acontecia no interior de cada um não foi difícil. “A paz que eu nunca tinha visto consegui perceber em uma ligação telefônica da minha mãe”, recorda Jude.
Durante algum tempo, a mãe lutou por ela.
Jude lembra que a mãe sempre pedia às obreiras da Universal para colocarem o nome da filha nos livros de oração, e que, pela fé, a veria transformada e integrando o Força Jovem.
Ao retornar para a Bahia, a dançarina decidiu conhecer de perto o que gerou a transformação de sua família. Pela primeira vez Jude colocou os pés em uma Universal. Ela, então, deixou tudo de lado e passou a se entregar por completo aos propósitos de Deus.
Hoje, aos 22 anos, Jude Melo frequenta o curso de dança da Universidade Federal da Bahia e desenvolve seu talento liderando o projeto Cultura, no Força Jovem Universal.
Ela se libertou das drogas, das ilusões deste mundo, da depressão e do desejo de morrer. Cheia do Espírito Santo e com um largo sorriso, garante que jamais foi tão feliz. “Só tenho a agradecer ao meu Deus pelo que fez em minha vida. Não dá para descrever o quanto sou feliz”, comemora.


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#AlguemAcreditouEmMim - Luiz

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Minha mãe me deu a vida, mas não cuidou de mim. Ela me abandonou e fui morar em um orfanato em Araucária (PR). Fiquei lá até os 16 anos. De lá saí e fui morar sozinho. Para sobreviver, acabei virando travesti e me prostituía.
Na rua, onde fazia ponto, brigava e roubava os clientes; andava armado. Eu era muito ruim, nervoso, batia em qualquer um, por qualquer motivo.
Com o tempo virei “cafetina” do ponto, junto com mais dois travestis. Então comecei a traficar para os travestis. Os induzia a comprar drogas comigo e a se endividar.
Passei a ganhar muito dinheiro. Tive três apartamentos, e alugava vagas para travestis. Coloquei silicone industrial no meu corpo todo. Cheguei a ter várias denúncias contra mim: por agressão, extorsão, tráfico de drogas, etc.
Meu fundo de poço veio quando, um dia, na balada, tentei me matar tomando 18 balas de ecstasy; também usei cocaína e bebi muito, então tive uma overdose e duas paradas cardíacas. Vi minha alma sair do corpo e, na última hora, me lembrei de uma oração do Pai Nosso. Sobrevivi.
Passei a ter depressão, problemas cardíacos, e fui internado em um hospital psiquiátrico por um tempo. Lá eles me dopavam com remédios controlados.
Até que um dia, quando saí do hospital onde fazia tratamento psiquiátrico, passei na frente da Universal do Sítio Cercado. Era terça-feira. Participei da oração de libertação e a partir daí minha vida começou a mudar.
Conheci o Força Jovem Universal e encontrei pessoas que acreditaram em mim e me levaram ao Senhor Jesus.
Hoje sou totalmente transformado.
Me libertei da homossexualidade, das drogas, do tráfico, da prostituição, das tristezas, das angústias, do vazio, enfim, de tudo que me fazia infeliz.
Sou um novo homem, 100% mudado, cheio da presença de Deus e feliz.
Luiz


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#AlguemAcredtouEmMim - Dayane

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#AlguemAcreditouEmMim - Thabatta Roberta

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Thabatta Roberta desde a infância demonstrava não gostar de meninos, na adolescência tinha vergonha de ser mulher. Aos 12 anos, ela começou a perceber que não tinha atração por rapazes, mas ainda assim escondia da família e amigos. Passava por muitos problemas, estava sempre nervosa, brigava com os pais, não havia respeito em casa, tudo que os seus pais lhe diziam não era importe para ela.
Aos 18 anos, ela assumiu o lesbianismo, casou-se 3 vezes com mulheres diferentes. Tinha uma vida conturbada, era viciada no cigarro, fumava até dois maços por dia, além de beber diariamente. Thabatta investia seu salário apenas em festas e no sustento das mulheres com as quais vivia. Esse sofrimento se prolongou durante 8 anos de sua vida, achava que Deus era o culpado por aquela situação. Durante esse período, ela sofreu um acidente de moto no qual o veículo teve perda total, mas ela não sofreu nenhum dano.
Thabatta achava que era impossível se libertar dos vícios e da homossexualidade, até que um dia, através de um convite para participar de uma reunião na Universal, viu que era possível essa mudança e que ela poderia ser feliz.
Hoje ela está totalmente liberta dos vícios, depressão, homossexualidade e toda tristeza. É uma pessoa cheia do Espírito Santo, encontrou uma razão para viver e é completamente feliz.


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#AlguemAcreditouEmMim - Sidnei

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Sidnei tinha 12 anos. Era um dos quatro irmãos, o segundo mais velho. Antes dele vinha Rosana, com 13; depois, Cristina, com 8, e Cristiano, com 5. A mãe deles era manicure, sem trabalho fixo. O pai era lanterneiro. A renda dos dois não garantia o sustento da família. O vício unia o casal, que bebia em demasia.
O pai de Sidnei chegava em casa alcoolizado e batia na mãe. O espancamento atingia todos os irmãos na sequência, mas ele era o que sofria mais. A cor da pele e a descendência indígena faziam dele o escolhido para apanhar em dobro. Era o mais parecido com a mãe. E não foram poucas as vezes em que sofreu sob os punhos do pai alcoólatra.
A bola de neve do sofrimento
A família de Sidnei prosseguia como a de muitos brasileiros, na corda bamba. Sem residência fixa, pois faltava dinheiro para pagar o aluguel, o rapaz, os irmãos e os pais moravam de favor com amigos ou parentes. Mudavam de endereço toda vez que o pai bebia demais e exagerava nos espancamentos. Pelas circunstâncias da vida, o casal acabava voltando a morar junto.
Sidnei não sabe contar o que exatamente aconteceu, mas a mãe dele morreu. Ele especula que teria ocorrido um erro médico, depois que ela sofreu uma cirurgia no estômago. Com câncer, ela teve uma parada cardíaca causada por algum medicamento, quando foi fazer um exame de rotina. E se a violência paterna, sempre presente, já era um mal insuportável, seria a alavanca do que estaria por vir na vida do rapaz.
Ponto de partida
Passados 8 meses da morte da mãe, os espancamentos continuavam. Naquela noite, como era de costume, o pai chegou em casa e aplicou uma surra em Sidnei e seus irmãos. Porém, aconteceu algo diferente. O pai deslocou a retina do jovem. Pela primeira vez Sidnei revidou. Ainda grogue pela cachaça, o pai pegou uma arma de fogo e apontou para a cabeça do rapaz. Ameaçou o jovem de morte e não lhe deu alternativa, a não ser sair de casa.
A irmã mais velha dele foi morar com o namorado. Os dois irmãos mais jovens ficaram com o pai, mas Sidnei saiu. Foi para a rua. Virou sem-teto. Algum tempo depois, foi encontrado pelo namorado da irmã, que o convidou para morar com eles. Mas a situação era complicada. Sidnei não tinha trabalho, não tinha formação. Morando na casa de pessoas que, na maioria, não eram seus familiares, ele não se adaptou.
Estrada para a perdição
O tempo passou e o rapaz voltou para as ruas. Com 16 anos, começou a conhecer o mundo. Virou garçom. Trabalhava em um restaurante no centro de Curitiba. Em um Carnaval, conheceu a prostituição e as primeiras drogas: maconha e cocaína. O entorpecimento momentâneo o iludia com prazeres passageiros.
Ele sentia-se vazio. Sem boas orientações; tornava-se o veículo perfeito para os males mundanos. O restaurante onde trabalhava fechou. Sidnei passou a ser guardador de carros junto com um amigo, em frente a uma boate. Por ter o cabelo comprido e preto, muito parecido com o de sua mãe, ganhou o apelido de “Índio”.
Logo, o jovem começou a trabalhar numa boate. Fez tatuagens pelo corpo todo. O envolvimento com o tráfico de drogas veio rápido e fácil. Sidnei aliciava garotas e, além de traficante, virou cafetão. Passou a ser temido. Brigava todas as noites e ficou viciado em cocaína. Tal qual o pai, bebia exageradamente. Ele buscava algo freneticamente, mas não sabia o quê. “Já que Deus não me quis, o diabo me quer”, pensava.
Ele se envolveu com motoqueiros. Viajou para o Rio de Janeiro e São Paulo fazendo arruaças pelo caminho. Uma vida de excessos, com drogas, sexo e brigas. Sidnei revela que as diferentes mulheres com quem se relacionou fizeram vários abortos de filhos seus.
Irmã da mudança
Sidnei começava a dar sinais de cansaço. Morou durante um tempo com uma prostituta, que o aconselhava a largar aquela vida. Hoje, ele avalia que Deus a usou para tentar mudar a vida dele. O relacionamento entre os dois não durou, mas a ideia dada por ela permaneceu na cabeça do jovem: mudança.
Certo dia, ele resolveu visitar a Igreja Universal, mesmo diante de todos os preconceitos que tinha em relação à instituição e seu líder. Sidnei foi de bermuda, chinelo de dedo, camiseta, com as tatuagens à mostra e o cabelo solto. No fundo, estava curioso para saber como seria tratado e o que veria lá. Achava que, pela sua aparência, assustaria as pessoas, mas ele foi bem recebido.
Ser bem tratado foi uma boa experiência, mas a grande surpresa de Sidnei foi dar de cara com a irmã caçula, Cristina. Ela era obreira e encorajou o irmão a participar dos encontros e conhecer a Universal mais de perto.
Aos poucos, a vida do rapaz foi se transformando. Ele resolveu largar o trabalho na boate. Foi carregar caixas no mercado municipal. Procurou entender-se com o pai, que passou por uma clínica de reabilitação e chegou a morar com ele durante um tempo. Ele reconhece que foi difícil perdoar o pai, mas foi necessário, para poder prosseguir com sua vida.
Mais uma tragédia
Sidnei havia perdido o contato com o irmão mais novo. Sem perspectivas, o caçula da família entrou no mesmo caminho que ele e envolveu-se com as drogas. Sem perceber, Sidnei havia se transformado em exemplo para o irmão. Um mau exemplo. O pai dos dois já não tinha controle sobre Cristiano, e a tragédia se anunciava.
Passando por problemas de saúde, o jovem foi internado em um hospital na cidade de São José dos Pinhais (PR). Depois que saiu de lá, a família não demoraria a receber a notícia sobre a morte de Cristiano. Sidnei teve a difícil missão de reconhecer o corpo, encontrado em uma vala. A causa da morte foi insuficiência respiratória. Sidnei teve que trocar a roupa do corpo do irmão e colocá-lo no caixão. O pai e as irmãs ficaram inconsoláveis.
Decisões
Ele estava realmente cansado do sofrimento. Na morte do irmão jurou entregar a vida para Deus. Não era mais um garoto. Precisava tomar jeito. Participava com afinco das reuniões e da Força Jovem. Permaneceu e alí recebeu o apoio e atenção que precisava em sua decisão mais importante da vida.
Os amigos não compreendiam o que estava ocorrendo na vida dele e lhe questionavam a respeito. Como símbolo da mudança, cortou os cabelos, que eram o xodó da falecida mãe. Demorou quase 3 anos para ser levantado a obreiro, mas ele acredita que aconteceu como tinha que ser.
Sidnei seguiu o conselho de um pastor e se casou com uma obreira que conheceu na Igreja. Fez cursos e se esmerou, até que, certo dia, o saudoso bispo Renato Maduro chamou o casal para conversar. Sidnei foi convidado para ser pastor.
Hoje, aos 38 anos, o pastor Sidnei Castelhano é o responsável regional pelo trabalho evangelístico em Guaíra, cidade paranaense na fronteira do Brasil com o Paraguai. Ele e a esposa, Miriam, de 35 anos, estão casados há mais de uma década e são muito felizes. A mudança chegou de vez à vida dele, que não troca sua realidade pelo mundo de ilusões, vícios e sofrimentos que já vivenciou.

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Grupo de Dança Tribo de Judá - Força Jovem Shego

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